As coisas mais sagradas para mim
São amor e arte... e amizade,
Que esta é arte e amor, porfim,
Que tudo se resume a esta verdade
Como receita de viver, e viver bem...
Mas por quê estou pontificando
Se muito pouco sei do que convém,
E já tenho o povo me apontando?
A "louca do soneto", a branca Alma
Que o gaúcho oscila entre extremos
De temer, amar e dar a palma...
Um ou outro já ataca em reprimendas,
Destilando não amargos mas venenos,
Minha poesia a sublevar as suas prendas...
(sem data)
Há 6 anos
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