Bá! Como corríamos no prado!
Havia flores de todos os matizes,
Risos e canções por todo lado,
Os tempos eram outros e felizes...
Olhar estrelas e cantar à lua cheia,
Algo que no ouvido ainda soa,
Quando se apagava uma candeia
Para na varanda estar à toa
E ouvir os rumores circundantes
Como os cantos vagos e dispersos
Dos sapos e o latir de cães distantes.
Também, meu pai Maestro, todo ouvidos,
Instando-me a declamar uns versos
Que nos pusesse a todos comovidos...
08/11/2006
Há 6 anos
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