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Imaginária vulcânica (com dupla Alma e seu cão) - o/s/t de Guilherme de Faria
À sombra do vulcão (de Alma Welt)
À sombra do vulcão eu me encontrava
E o meu cão me seguia fielmente
E não porque fosse forte ou brava
Mas por estar ali, então, somente.
A vida nos põe onde ela quer
E cabe a nós fazer o nosso enredo
Ou tão somente expressar o que vier
Se possível disfarçando o nosso medo.
Então me vi seguindo logo atrás...
Era eu vigiando-me à distância
Para saber quem sou, se sou capaz.
Sempre eu e meu duplo nesta vida,
Já que nos impele a mesma ânsia
De ser uma pela outra merecida...
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