claudio bento para mim
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MENINO DE FAZENDA
Para Lúcia Welt
Nunca fui um menino de fazenda como o Drummond
A cidade era a fazenda
A seara de sonhos que ganhei em vida
Longe dos meus olhos o mar murmurava uma estranha canção
Mas meu coração inventava outros mares outra canção
Nunca fui um menino de fazenda
Um fazendeiro do ar como o Drummond
No entanto minha infância era povoada
De bois de cavalos e de cheiro de erva-cidreira
Cláudio Bento
BH . Outubro . 2007
Lu, com este poema encerro o livro dedicado a ti. Outros poemas virão irisados pela tua luz. Um beijo e um forte abraço.
Há 6 anos
Um comentário:
Lu, estou muito lisongeado com tudo o que você está fazendo com os meus poemas, publicando-os, comentando-os. Sua generosidade não tem preço. Um beijo de amor e de saudade.
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