Quando no meu pampa finde o inverno
E as flores despontarem no jardim
Como se seu brilho fora eterno
E a vida canção cálida e sem fim,
Eu me lembrarei destes momentos
De um calor interno de lareira,
E mais ainda do nosso andar aos ventos
Carregando cuias, bombas e chaleira,
Montados nos queridos alazões
Envoltos nos nossos grossos palas,
Com meus poemas, cismas e razões
De quem somos, por quê aqui estamos,
Enquanto com os dedos tu me calas
E apontas o caminho que trilhamos...
(sem data)
Há 6 anos
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